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Campo DC Valor Lengua/Idioma
dc.contributor.authorMONTENEGRO, Pedro Paulo-
dc.date.accessioned2012-07-12T11:51:39Z-
dc.date.available2012-07-12T11:51:39Z-
dc.date.issued1995-
dc.identifier.citationMONTENEGRO, P. P. (1995)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3193-
dc.descriptionMONTENEGRO, Pedro Paulo. Dom quixote e a evolução do romance moderno. Revista de Letras, Fortaleza, v. 17, n. 1/2, p. 39-41, 1995.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevistas de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCamões, Luis de, 1524?-1580 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectLiteratura portuguesa, 1800-1899pt_BR
dc.subjectFicção Portuguesapt_BR
dc.subjectAnálise do discurso narrativopt_BR
dc.titleDom quixote e a evolução do romance modernopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs escritores que fazem literatura expressam a experiência total do homem enquanto homem: uma experiência pessoal, privada, rica em matizes e relevos. Mas não têm outro remédio senão expressar a experiência concreta com palavras que são abstratas. Apesar da resistência que se lhe oferece, o literato lança-se à aventura e, com metáforas e outros procedimentos alusivos à sua intima visão, logra sair vitorioso. O poema, ainda mais exigentemente literário do que a prosa de ficção, cristaliza uma unidade individual. Não permite separar fundo e forma porque nasceu com uma imagem verbal. Nas confidências aos amigos procuramos trazer à luz nossa intimidade. A objetivação dessa intimidade chamamos poesia.pt_BR
Aparece en las colecciones: DLV - Artigos publicados em revistas científicas

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