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dc.contributor.advisorPetit, Sandra Haydée-
dc.contributor.authorRodrigues, Eleomar dos Santos-
dc.date.accessioned2012-07-09T13:58:43Z-
dc.date.available2012-07-09T13:58:43Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationRODRIGUES, Eleomar Santos . Orixás e (meio) ambiente: a feitura de confetos no terreiro da sociopoética. 2011. 155f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2011.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3092-
dc.description.abstractThis work has as its main proposal to establish a connection between Environmental Education and the afro-Brazilian referential using archetypes and itan (myths, histories and songs) of orishas in a transversalized way. My focus is to know which (new) concepts related to the environment are produced by the searching group when I refer to orishas. For this reason, I appealed to the Sociopoetic research, which is a new method for collective knowledge construction, because in this field there is a variety of possibilities which emerge in order to produce (new) concepts concerning a generating subject by means of multiple corporal and symbolic languages developed during the workshops for the production of data. The group invited to take part in this research was constituted by university students together with teachers from state schools in Fortaleza. During the work - more specifically in the Sociopoetic workshops - I preferred to use the word surrounding instead of environment. I also made use of the metaphor of the city quite frequently during the workshops in order to refer to the environment. The idea consisted of running away from the conceptual naturalizations. It was also my intention to stimulate the creativity of the group, since we search to find the different one, avoiding the repetition of concepts already known, as the sociopoetic research suggests. I gave special attention to the orisha Eshu, since this is “the most controversial” of the orishas. Eshu is the most human of the orishas, and besides that there’s a pedagogical potential in it which may generate a multiplicity of concepts. This appeared in the results of the research when we deal with Eshu and its relation to the environment. Concerning to the other orishas, the production of new concepts was less visible. However, important relations were made with the generating subject. In this research, we have tried to value the afro-Brazilian matrix as a basic reference to think and live as deep as possible a culturally differentiated Environmental Education. I believe that this production is only a drop in the ocean, a step forward to the construction of environmental knowledge based in ancestral knowledge.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectMeio Ambientept_BR
dc.subjectOrixáspt_BR
dc.subjectSociopoéticapt_BR
dc.subjectEnvironmentpt_BR
dc.subjectOrishaspt_BR
dc.subjectSociopoeticpt_BR
dc.subjectMeio Ambiente e Educaçãopt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.subjectCultura Afro-Brasileirapt_BR
dc.subjectTransversalidadept_BR
dc.subjectHerança Culturalpt_BR
dc.subjectCultura e Religiãopt_BR
dc.titleOrixás e (meio) ambiente: a feitura de confetos no terreiro da sociopoéticapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem como proposta principal interligar Educação Ambiental e os referenciais afro-brasileiros através dos arquétipos e itan (mitos, histórias e canções) dos orixás de forma transversalizada. Intenciono saber que (novos) conceitos relacionados ao meio ambiente são produzidos pelo grupo pesquisador quando faço referência aos orixás. Para tanto recorri ao método de pesquisa coletiva denominado Sociopoética, pois neste território se abrem possibilidades de produzir (novos) conceitos acerca de um tema gerador mediante múltiplas linguagens corporais e simbólicas desenvolvidas durantes oficinas de produção de dados. O grupo convidado para fazer comigo esta pesquisa foi constituído por estudantes universitários juntamente com professores/as da rede pública. Durante o trabalho - mais especificamente nas oficinas sociopoéticas – utilizei algumas vezes o termo ambiente em vez de meio ambiente. Fiz o uso também de forma recorrente nas oficinas de pesquisa da metáfora da cidade para fazer referência ao meio ambiente. A idéia consistiu em fugir das naturalizações conceituais, assim como houve o desejo de estimular a criatividade do grupo, visto que buscamos achar o diferente, evitando assim, que se ficasse apenas na repetição dos conceitos já instituídos como sugere a pesquisa sociopoética. Dei uma atenção especial ao orixá Exu, visto que este é o mais “polêmico” dos orixás. Exu é o mais humano dos orixás, além de existir nele um potencial pedagógico gerador de uma multiplicidade de conceitos. Isto apareceu nos resultados da pesquisa quando tratamos da relação Exu e o meio ambiente. Quanto aos outros orixás a produção de novos conceitos foi menos visível, entretanto foram feitas relações importantes com o tema gerador. Trata-se aqui de valorizar a matriz afro-brasileira como referência fundamental para se pensar e vivenciar uma Educação Ambiental culturalmente diferenciada. Acredito que esta produção é somente um pingo d’água no oceano da construção do saber ambiental com bases em saberes ancestrais.pt_BR
dc.title.enOrishas and (middle) environment: the making of the yard confetos sociopoeticspt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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