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dc.contributor.advisorDuarte, Ana Rita Fonteles-
dc.contributor.authorRocha, Raquel Caminha-
dc.date.accessioned2018-02-22T19:04:14Z-
dc.date.available2018-02-22T19:04:14Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationROCHA, Raquel Caminha. Apostávamos no amor. Gênero e a produção memorialística sobre a militância de mulheres contra a ditadura civil-militar (1976-2014). 2017. 248f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-Graduação em História, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29868-
dc.description.abstractThis paper analyses the memorial production on and by women who participated in the resistance to a state of exception in Brazil known as Civil-Military Dictatorship (1964-1985). It analyses the transformations in the elaboration of memories made from that time until now, since they started being written during the dictatorship period, around the 1970’s, in books and are still in course nowadays in new media. Women participation on this process of elaboration of memories is indicated by gender marks since the discourse used during the reminding process is based on representations about the femininity and the masculinity with intention of having their demands fulfilled or, at least, heard. Within this process of elaboration of memories, we find out that the memories reaffirm the binary model of gender based on the traditional models of femininity and masculinity, even though, in their constructions, the differences between men and women are supposedly being questioned. Key-words:pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectDitadurapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectGenderpt_BR
dc.subjectDictatorshippt_BR
dc.subjectMemorypt_BR
dc.titleApostávamos no amor: gênero e a produção memorialística sobre a militância de mulheres contra a ditadura civil-militar brasileira (1976-2014)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorLucas, Meize Regina de Lucena-
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho investiga e analisa a produção memorialística elaborada por e sobre mulheres que participaram do processo de resistência a um regime de exceção que foi o período da ditadura civil-militar (1964-1985) no Brasil. Essa pesquisa analisa as transformações efetuadas nas elaborações de memórias até então produzidas, pois elas tiveram início ainda durante a ditadura, em meados da década de 1970, na forma de livros, e perduram até a contemporaneidade se utilizando de novos suportes e tecnologias. Analisamos a produção destes diversos registros memorialísticos produzidos em diferentes temporalidades. A participação das mulheres nesse processo de elaboração das lembranças é assinalada pelas marcas de gênero, pois os discursos utilizados nos processos de rememoração se utilizaram das representações acerca dos modelos de feminilidade e masculinidade com propósito definido de ter suas demandas respondidas ou pelos menos dadas a conhecer. Dentro deste processo de elaboração das lembranças verificamos que as memórias reafirmam o binarismo de gênero pautado nos modelos tradicionais de feminilidade e masculinidade mesmo que, pretensamente, em suas construções se ponham em cheque as diferenças entre homens e mulheres.pt_BR
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