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dc.contributor.authorLyra, Pedro-
dc.date.accessioned2012-06-28T11:40:33Z-
dc.date.available2012-06-28T11:40:33Z-
dc.date.issued1978-
dc.identifier.citationLYRA, P. (1978)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2915-
dc.descriptionLYRA,Pedro. O movimento como a verdade do real(nun romance de Clarice Linspector). Revista de Letras, Fortaleza, v.1, n. 1, 1978, p. 114-123.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevistas de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLispector, Clarice, 1925-1977, Uma aprendizagem ou o livro dos prazeres: romance - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectAnálise do discurso narrativopt_BR
dc.subjectAnalise do discurso - Aspectos psicológicospt_BR
dc.subjectAnálise crítica do discursopt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectFicção Brasileirapt_BR
dc.titleO movimento como a verdade do real (nun romance de Clarice Lispector)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO real só é em movimento: o movimento é a sua própria verdade, sua condição de ser. Entendido como exterioridade histórico-geográfica que condiciona o ser humano e é por ele modificado, o real permanece em constante evolução: cada geração recebe da que lhe antecedeu uma sociedade em um determinado grau de desenvolvimento e transmite essa herança à geração que lhe sucede. 't nesse processar-se contínuo que o homem se situa, e se esse movimento é interrompido a sociedade estaciona. O homem não faz a história como quer, portanto, pois já entra em ação numa cena pré-existente. Está limitado a operar com o instrumental tecnológico e cultural que essa geração anterior lhe transmitiu. Mas, se não faz a história como quer, também não sofre nenhum determinismo mecanicista, pois esse movimento consiste exatamente em impulsioná-lo no sentido da produção desse instrumental necessário à produção das suas próprias condições de vida, instrumentos que a geração anterior não pôde criar, dado o alcance do nível de desenvolvimento histórico que logrou atingir. Nesse movimento manifesta- se a verdade do real, ou seja: a identidade do seu se·r com o conceito que o representa.pt_BR
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