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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorArruda, Pâmela Mendes-
dc.contributor.authorCoelho, Raquel Autran-
dc.contributor.authorRebouças, Karinne Cisne Fernandes-
dc.contributor.authorTavares, Amanda Zélia de Sousa-
dc.contributor.authorLima, Gabriele Santana Sá-
dc.date.accessioned2017-12-14T10:27:00Z-
dc.date.available2017-12-14T10:27:00Z-
dc.date.issued2017-09-
dc.identifier.citationARRUDA, P. M. et al. Cirurgia de alta frequência no colo uterino: análise dos fatores de recidiva. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 57, n. 3, p. 30-34, set./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302 (Impresso)-
dc.identifier.issn2447-6595 (Eletrônico)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28463-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectCarcinoma in Situpt_BR
dc.subjectRecidivapt_BR
dc.titleCirurgia de alta frequência no colo uterino: análise dos fatores de recidivapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrIntrodução: o tratamento da lesão intraepitelial de alto grau do colo uterino (LIEAG), precursora de carcinoma invasor, é realizado preferencialmente por conização. Objetivo: correlacionar a evolução clínica de pacientes acometidas por LIEAG submetidas a conização com dados do espécime cirúrgico e com fatores epidemiológicos. Metodologia: estudo retrospectivo de 60 pacientes submetidas a conização por cirurgia de alta frequência (CAF) de 2012 a 2015, cujo acompanhamento da evolução foi realizado com exame citopatológico e colposcópico. Foram excluídas as pacientes gestantes, imunossuprimidas, que tinham se submetido apenas à biópsia, conização a frio ou histerectomia e resultados anatomopatológicos sem descrição das margens cirúrgicas. Resultados: a medida da altura da peça variou de 0,5 a 3,3 cm. Dez pacientes apresentaram recidiva. Não houve influência de idade ou fumo e contracepção. Houve diferença significativa entre a profundidade da peça e a ocorrência de margens comprometidas.Visando diminuir as complicações da conização, observa-se uma tendência a redução do tamanho das peças. Este estudo mostrou aumento do risco de margens comprometidas em tais situações, sem repercussão na recidiva de doença. Conclusão: a ocorrência de margens comprometidas foi maior em espécimes menores de conização, mas esse tamanho não influenciou no risco de recidiva de lesão induzida pelo HPV (Papiloma Vírus Humano).pt_BR
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