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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28325
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | BR-Trans: a ambiguidade metateatral da autoficção |
Título(s) alternativo(s): | Br-Trans: la ambiguidad metadramática de la autoficción |
Autor(es): | Lima, Ricardo Augusto de |
Palavras-chave: | Autoficção cênica;Metateatro;BR-Trans;Autoficción escénica |
Data do documento: | 2017 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista Entrelaces |
Citação: | LIMA, Ricardo Augusto de. BR-Trans: a ambiguidade metateatral da autoficção. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 9, p. 174-188, jan./jun. 2017. |
Resumo: | Por muito tempo se pensou na impossibilidade de um teatro autobiográfico devido à clássica definição de autobiografia que Philippe Lejeune (2008, p. 33) cita em O pacto autobiográfico: “narrativa retrospectiva em prosa que alguém faz de sua própria existência”. Entretanto, ao longo dos séculos XIX e XX, notamos tentativas variadas de um teatro do eu e do real manifestadas em diferentes formas dramáticas, culminando com um teatro explicitamente autobiográfico no final do século XX que mantém, por outro lado, seu caráter ficcional. A autoficção se mostra, assim, uma teoria que abriga textos nos quais o discurso se torna crítico e metatextual devido a essa fricção entre realidade e ficção, alterando o modo como a obra é recebida pelo leitor/espectador, permitindo inclusive seu emprego na cena. Desta forma, este artigo objetiva analisar o teatro autoficcional existente no espetáculo BR-Trans, do ator e dramaturgo Silvero Pereira, e sua potência metateatral. |
Resumen: | Durante mucho tiempo se consideró imposible un teatro autobiográfico debido a la definición clásica de autobiografía ofrecida por Philippe Lejeune (2008, p. 33) en El pacto autobiográfico: “relato retrospectivo en prosa que una persona hace de su propia existencia”. Sin embargo, a lo largo dos siglos XIX y XX, nos dimos cuenta de varios intentos de un teatro del yo y del real en distintas formas dramáticas, culminando con un teatro explícitamente autobiográfico en los últimos años del siglo XX que mantiene, todavía, su ficcionalidad. La autoficción es, así, una teoría que permite abrigar los textos en los cuales el discurso es crítico y metatextual por culpa de esa fricción entre realidad y ficción, cambiando el modo como la obra es recibida por el lector/espectador, posibilitando, incluso, su utilización en la escena. Así, este artículo pretende analizar el teatro autoficcional existente en el espectáculo BRTrans del actor y dramaturgo Silvero Pereira, y su potencia metateatral. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28325 |
ISSN: | 1980-4571 (online) |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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