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Tipo: Capítulo de Livro
Título: Revivescências de Canudos: Diálogo entre Os sertões de Euclides e Cicatrizes submersas de Descartes Gadelha
Autor(es): Cardoso, Maria Inês Pinheiro
Palavras-chave: Revivescências de Canudos;Os Sertões;Euclides da Cunha;Cicatrizes Submersas;Descartes Gadelha
Data do documento: 2009
Instituição/Editor/Publicador: Expressão Gráfica Editora
Citação: CARDOSO, Maria Inês Pinheiro. Reviviscências de Canudos: diálogo entre Os Sertões de Euclides e Cicatrizes Submersas de Descartes Gadelha. In: FIÚZA, Regina Pamplona. (Org.). José de Alencar e Euclides da Cunha. Fortaleza: Expressão Gráfica Editora, 2009, p. 45-50.
Resumo: A cidadela de Canudos, perdida no Nordeste baiano, afogada sob as águas do açude d e Cocorobó, ali represadas em 1969 pelo então vigente regime militar, emerge, assombrosamente, na estação seca, ao longo de umas quantas décadas com uma vontade, força e perseverança que apenas a entidades vivas se costuma atribuir. A Guerra de Canudos, entre os episódios bélicos internos do Brasil, é o que maior repercussão alcançou ao longo dos tempos. Repercussão que virou a curva de dois séculos e cruzou as fronteiras do país. O episódio desperta um interesse abrangente, para o qual se voltam as mais diversas áreas do saber e do fazer humanos, entre as quais, as artes plásticas e a literatura. Esta diversidade de interesses deve-se à complexidade dessa história . A Guerra de Canudos transcende o estatuto de luta armada, ao que a principio deveria circunscrever-se, para instaurar-se como fenômeno germinador.
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