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dc.contributor.authorDemétrio, Alana Kercia Barros-
dc.contributor.authorCosta, Maria Helenice Araújo-
dc.date.accessioned2017-07-03T16:57:05Z-
dc.date.available2017-07-03T16:57:05Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationDemétrio, A. K. B.; Costa, M. H. A. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23769-
dc.descriptionDEMÉTRIO, Alana Kercia Barros; COSTA, Maria Helenice Araújo. Oralidade e escrita: o hibridismo no Twitter. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 3, v. 3, n. 1, p. 98-108, jan./jul. 2013.pt_BR
dc.description.abstractThe relationship between orality and literacy is no longer seenas a reductionist opposition that ignores the many aspects involved in the way textual genres are structured. In this article, we aim to discuss how the discursive strategies adopted in the meaning negotiation which is established between interlocutors on Twitter make this written genre similar toprototypical oral genres, such as face-to-faceconversation. Based on the theoretical contributions of Gee (2006), Marcuschi (2002, 2006); Marcuschi and Dionysus (2007), Violi (2009), among other authors, we came to the conclusion that Twitter, just like other genres that have been rising from practicessetby technological advances in the past decades, accommodates such hybrid forms of communication that it challenges the dichotomy regarding the modalities of language.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTwitterpt_BR
dc.subjectGêneros híbridospt_BR
dc.subjectOralidade e escritapt_BR
dc.subjectHybrid genrespt_BR
dc.titleOralidade e escrita: o hibridismo no Twitterpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA relação entre oralidade e escrita vem deixando de ser pensada em termos de uma contraposição reducionista que desconsidera os múltiplos aspectos envolvidos na estruturação dos gêneros textuais.Neste artigo, pretendemos discutir como as estratégias discursivas adotadas na negociação de sentidos estabelecida entre os interlocutores no Twitter aproximam esse gênero escrito de gêneros prototípicos orais, como a conversação face a face. Apoiando-nos nas contribuições teóricas de Gee (2006), Marcuschi (2002; 2006); Marcuschi e Dionísio (2007), Violi (2009), dentre outros autores, concluímos que, assim como outros gêneros emergentes das novas práticas sociais consolidadas a partir dos avanços tecnológicos ocorridos nas últimas décadas, o Twitter acomoda formas de comunicação híbridas que desafiam a visão dicotômica a respeito das modalidades da língua.pt_BR
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