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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Lucelina da Silva-
dc.contributor.authorRocha, Danilo Damasceno-
dc.contributor.authorViana, Daniel Araújo-
dc.contributor.authorSilveira, João Alison de Moraes-
dc.contributor.authorVasconcelos-Filho, Francisco Sérgio Lopes-
dc.contributor.authorWilke, Diego Veras-
dc.contributor.authorBorges-Nojosa, Diva Maria-
dc.contributor.authorPessoa, Claudia do O’-
dc.contributor.authorMoraes Filho, Manoel Odorico de-
dc.contributor.authorEvangelista, Janaina Serra Azul Monteiro-
dc.date.accessioned2017-06-26T16:40:15Z-
dc.date.available2017-06-26T16:40:15Z-
dc.date.issued2016-09-
dc.identifier.citationARAÚJO, L. da S. et al. Crotalus durissus cascavella venom toxicity to mammalian cells. Veterinária e Zootecnia, São Paulo, v. 23, n. 3, p. 465-475, set. 2016.pt_BR
dc.identifier.issn0102-5716-
dc.identifier.issn2178-3764 Eletrônico-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23632-
dc.description.abstractSnakes from the genus Crotalus gained significant space in the scientific field since the development of researches with their venom involving cytotoxic activity. Crotalus durissus cascavella is the only subspecies recorded of the Caatinga biome of Northeastern Brazil and it’s noticed a lack of studies on its venom properties. The present study evaluated the crude venom of C. d. cascavella for its cytotoxic activity in vitro against both tumor cell lines and normal cells. The mechanism of cell death induced by this venom was also investigated. C. d. cascavella venom presented high cytotoxicity (IC50 values ranging from 2.7 to 6.9 μg/mL) against five tumor cells lines: OVCAR-8 and SKOV3 (ovarian carcinomas), PC-3M (metastatic prostate carcinoma), MCF-7 (breast carcinoma), and SF-268 (glioblastoma) and PBMC as well. The cells treated with C. d. cascavella venom triggered the apoptotic pathway as confirmed by several methods. These results underline the biomedical potential of toxins from the venom from this species.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherVeterinária e Zootecniapt_BR
dc.subjectApoptosept_BR
dc.subjectCrotalus cascavellapt_BR
dc.subjectVenenos de Serpentespt_BR
dc.subjectSnake Venomspt_BR
dc.titleCrotalus durissus cascavella venom toxicity to mammalian cellspt_BR
dc.title.alternativeToxicidade do veneno de Crotalus durissus cascavella em células de mamíferospt_BR
dc.title.alternativeToxicidad del veneno de Crotalus durissus cascavella en células de mamíferospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSerpentes do Gênero Crotalus ganhou espaço significativo no campo científico, desde o desenvolvimento de pesquisas com seu veneno envolvendo atividade citotóxica. A Crotalus durissus cascavella (C.d.cascavella) é uma subespécie característica da Caatinga do Nordeste do Brasil e faltam estudos sobre as propriedades de seu veneno. O presente estudo avaliou o veneno bruto de C. d. cascavella para a sua atividade citotóxica in vitro contra as linhagens de células tumorais e células normais. O mecanismo de morte celular induzida por este veneno também foi investigado. Observou-se alta citotoxicidade (valores de IC50 entre 2,7-6,9 μg/mL) contra cinco linhagens de células tumorais, dentre elas: OVCAR - 8 e SKOV3 (carcinoma ovariano), PC-3M (carcinoma metastático de próstata), MCF-7 (carcinoma mamário), SF - 268 (glioblastoma) e PBMC. As células tratadas dispararam a cascata apoptótica, como confirmado por vários métodos demonstrados neste trabalho. Esses resultados reforçam, assim, o potencial biomédico e farmacológico das toxinas do veneno dessa espécie.pt_BR
dc.description.abstract-esLas serpientes del género Crotalus ganaron espacio significativo en el campo científico desde el desarrollo de investigaciones con su veneno que involucran la actividad citotóxica. Crotalus durissus cascavella es la única subespecie grabadas del bioma de la Caatinga del nordeste de Brasil y los estudios carecen en sus propiedades del veneno. El presente estudio evaluó el veneno crudo de C. d. cascavella por su actividad citotóxica in vitro contra líneas celulares tumorales y las células normales. El mecanismo de la muerte celular inducida por este veneno también se investigó. C. d. cascavella mostró una alta citotoxicidad (valores de IC50 que oscila desde 2,7 hasta 6,9 g/mL) contra cinco líneas de células tumorales, entre las cuales: OVCAR - 8 y SKOV3 (carcinoma de ovario), PC-3M (carcinoma metastásico de próstata), MCF-7 (carcinoma de mama), SF - 268 (glioblastoma) y PBMC también. Las células tratadas con C. d. cascavella disparó la cascada apoptótica, según lo confirmado por diversos métodos que se muestran en este trabajo. Estos resultados refuerzan así el potencial biomédico y farmacológico de las toxinas del veneno de esta especie.pt_BR
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