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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoura, Ana Célia Clementino-
dc.contributor.authorSerafim, Mônica de Souza-
dc.date.accessioned2017-06-02T23:17:56Z-
dc.date.available2017-06-02T23:17:56Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationSerafim, M. S.; Moura, A. C. C. (2005)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23033-
dc.descriptionSERAFIM, Mônica de Souza. A expressão da futuridade em narrativos infantis: um estudo longitudinal. 2005. 184f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2005.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCrianças-escritapt_BR
dc.subjectCrianças-linguagempt_BR
dc.subjectLíngua portuguesa-tempo verbalpt_BR
dc.titleA expressão da futuridade em narrativos infantis: um estudo longitudinalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa investiga a evolução na construção da futuridade em narrativas de crianças em fase de aprendizagem da língua escrita. Seu principal objetivo é analisar a construção da futuridade em textos produzidos por crianças, ao longo de dois anos, o que dá à pesquisa um caráter longitudinal. Observamos, portanto, o desenvolvimento da futuridade em estruturas lingüísticas empregadas pelas mesmas crianças da alfabetização à primeira série. A fim de analisarmos a evolução das formas que expressam a futuridade, utilizamos o corpus coletado pela professora do Departamento de Letras Vernáculas da Universidade Federal do Ceará, Ana Célia Clementino Moura. Este material consiste na reescrita da história Chapeuzinho Vermelho feita por crianças de uma escola particular de Fortaleza-CE. Nossa análise revelou que inicialmente a criança expressa a futuridade através das formas verbais simples, especialmente, aquelas com o imperativo e com a construção para + infinitivo. As formas perifrásticas, em sua maioria, aparecem apenas nos últimos textos das crianças, e a forma mais utilizada é a construída com Ir + infinitivo. Constatamos também que as crianças não utilizam freqüentemente os advérbios temporais; o único encontrado foi o advérbio depois, que muitas vezes assume o papel de encadeador da narrativa. Por fim, o trabalho corrobora a idéia de que desde cedo as crianças já começam a situar, de modo prospectivo, os eventos narrados, mas o uso de formas perifrásticas torna-se mais sofisticado em número e variedade à medida que vão amadurecendo e têm maior exposição a textos escritos.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGL - Dissertações defendidas na UFC

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