Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/22128
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVidal, Francesca-
dc.date.accessioned2017-03-06T12:38:55Z-
dc.date.available2017-03-06T12:38:55Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationVidal, F. (2013)pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22128-
dc.descriptionVIDAL, Francesca. Sherlock Holmes nos estudos culturais: procura de vestígios com Ernst Bloch. Revista Dialectus, Fortaleza, ano 1, n. 2, p. 279-295, jan./jun. 2013.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSherlock Holmespt_BR
dc.subjectEstudos culturaispt_BR
dc.subjectErnst Blochpt_BR
dc.titleSherlock Holmes nos estudos culturais: procura de vestígios com Ernst Blochpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEscolher Sherlock Holmes como tema faz surgir a suspeita de que aqui alguém esteja querendo falar de figuras hoje consideradas antiquadas e, além disso, delinear a tarefa da ciência cultural com narrativas detetivescas, como se a cultura fosse comparável a casos criminais. Também é notório que, no caso da referência a Holmes, se trate principalmente de homens, e também isso parece um pouco antiquado, além disso, de homens que Hans Carl Artmann descreve como “homens com chapéus de flanela cinza, boinas esportivas axadrezadas, chapéus de coco escuros, chapéus de feltro, barbas falsas requintadamente coladas, narizes artificiais, perucas, excelentes chaves falsas, suspensórios carregados de revólveres, lanternas de acetileno, lanternas elétricas, lupas que ampliam fantasticamente, que passam horas e até dias espreitando atrás de chaminés, sepulturas, abrigos, estátuas, urinóis, cercados para pavões, pilares de pontes, sequoias, tocas de texugos, hortas; disfarçados de funcionário de museu, de apaches, de cobradores de gás, de tias-avós, de conquistadores, de apreciadores de vinho, de taxistas, como inofensivos caçadores de domingo, contudo, sempre à caça da presa mais perigosa do mundo: o ser humano em sua ilusão de ser o criminoso mais perfeito e de nunca ser capturado. Eu falo dos detetives, assim como eles nos são apresentados de forma óbvia ao olho inteligente […]”4.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2013_art_fvidal2.pdf1,68 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.