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Tipo: Dissertação
Título: Estilos de aprendizagem e estratégias cognitivas: em busca de maior autonomia na aprendizagem de língua estrangeira.
Autor(es): Cardoso, Lídia Amélia de Barros
Orientador: Vieira, Stella Maria Miranda
Palavras-chave: Aprendizagem de língua estrangeira;Estratégias cognitivas;Estilos de aprendizagem;Learning process;Learning styles;Language learning
Data do documento: 2007
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Citação: CARDOSO, Lídia Amélia de Barros. Estilos de aprendizagem e estratégias cognitivas: em busca de maior autonomia na aprendizagem de língua estrangeira. 2007. 169f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual do Ceará, Curso de Mestrado Acadêmico em Linguística Aplicada, Fortaleza, 2007.
Resumo: Esta dissertação analisa a aprendizagem de português como língua estrangeira de um grupo de sete alunos de graduação americanos. A pesquisa identificou, nos alunos participantes, seus estilos de aprendizagem a partir da aplicação do Índice de Estilos de Aprendizagem (IEA), proposto por Richard Felder (1998), e suas estratégias cognitivas com base no Inventário de Estratégias de Aprendizagem de Línguas (IEAL) de Rebecca Oxford (1990). A hipótese levantada foi que a partir da elaboração de procedimentos metodológicos que acomodem os estilos de aprendizagem e oportunizem o desenvolvimento de estratégias cognitivas, o desenvolvimento das habilidades linguísticas e competências comunicativas necessárias ao aprendizado de língua estrangeira implicaria em melhor proficiência e uma aprendizagem mais autônoma. A análise dos resultados constatou que 86% do grupo obtiveram melhor proficiência e maior autonomia no aprendizado. A evidencia obtida é que os alunos que utilizaram um número maior de estratégias e aqueles que desenvolveram as próprias estratégias atingiram melhor proficiência. A principal implicação pedagógica é a de que o desenvolvimento das estratégias de aprendizagem deve ser considerado um fator fundamental no aprendizado de LE.
Abstract: This dissertation analyses the learning process of a group of seven American undergraduate students learning Portuguese as a foreign language. The research carried identified their learning styles through the Index of Learning Styles (ILS), proposed by Richard Felder (1998), and their cognitive strategies based on the Strategy Inventory for Language Learning (SILL) by Rebecca Oxford (1990). The initial hypothesis was that from the design of material and methodological procedures which tried to accommodate both learning styles and the development of cognitive learning strategies their linguistic skills and communicative competence would be significantly optimized. The results indicated that 86% of the group attained best proficiency and more autonomy. The evidence is that the students who used a bigger number of strategies and those who created their own strategies improved their proficiency significantly. The main pedagogical implication is that the use of learning strategies should be considered a key factor in language learning.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/19816
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