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dc.contributor.authorGermano, Idilva Maria Pires-
dc.date.accessioned2016-06-03T12:19:37Z-
dc.date.available2016-06-03T12:19:37Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationGermano, I. M. P. (2005)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/17422-
dc.descriptionGERMANO, Idilva Maria Pires. Florestas, índios e sabiás: itinerários dos símbolos românticos da nacionalidade na ficção de Antônio Callado. Revista de Letras, Fortaleza, v. 27, n.1/2, p. 17-26, 2005.pt_BR
dc.description.abstractAntonio Callado’s novels reveal Brazilian intelectuals’ everlasting desire for national building, since the country’s political independence. Contemporary literature still keeps alive the painful questions about the national being that writers from the past used to ask. During Brazilian Second Empire, José de Alencar’s romanticism translated this collective need, by using a repertoire of edenic and powerful images, which announced a great national future. A century later, facing a political crisis initiated in 1964 by military dictartorship, Antonio Callado’s novels revisit romantic symbols and images, shifting their meaning in order to represent the country’s new political reality. In his writings (in particular, Quarup, esqueleto na lagoa verde, Sempreviva, A expedição Montaigne and Concerto carioca) the romantic national symbols gain degrading meanings and bitter feelings as the author perceives the failure of the desired project of national autonomy and of a just society.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImaginário nacionalpt_BR
dc.subjectLiteratura Brasileirapt_BR
dc.subjectJosé de Alencarpt_BR
dc.subjectAntonio Calladopt_BR
dc.titleFlorestas, índios e sabiás: itinerários dos símbolos românticos da nacionalidade na ficção de Antônio Calladopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs romances de Antônio Callado revelam a permanência da vontade de construção nacional, característica dos segmentos letrados desde a independência do país. A literatura contemporânea ainda mantém vivas as angustiadas perguntas sobre o ser nacional e sobre o seu destino feitas por escritores do passado. No plano da ficção, durante o II Império, o romantismo de José de Alencar traduz e dá forma estética a essa necessidade coletiva, valendo-se de um acervo de imagens edênicas e grandiosas, anunciadoras de um privilegiado futuro nacional. Um século depois de Alencar, diante da crise política instaurada com o golpe militar de 1964, os romances de Antônio Callado retomam os símbolos e imagens românticos, deslocando- os de tal forma a ressignificarem a nova realidade nacional. A análise dos escritos de Callado (particularmente Quarup, Esqueleto na lagoa verde, Sempreviva, A expedição Montaigne e Concerto carioca) indica que os símbolos nacionais românticos em sua obra ganham sentidos degradados e tonalidades amargas, à medida que o autor percebe o fracasso do projeto de uma nação autônoma e de uma sociedade justa.pt_BR
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