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dc.contributor.authorKunz, Martine Suzanne-
dc.date.accessioned2016-05-02T13:38:34Z-
dc.date.available2016-05-02T13:38:34Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationKunz, M. S. (1998)pt_BR
dc.identifier.issn0101-8051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/16540-
dc.descriptionKUNZ, Martine Suzanne. Tradução de contos de Moreira Campos para o francês: esboço de uma paisagem literária. Revista de Letras, Fortaleza, v. 20, n. 1/2, p. 68-71, jan./dez. 1998.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPaisagem literáriapt_BR
dc.subjectTemaspt_BR
dc.subjectTraduçãopt_BR
dc.titleTradução de contos de Moreira Campos para o francês: esboço de uma paisagem literáriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho pretende relatar uma experiência de tradução literária aplicada a alguns contos do escritor cearense Moreira Campos (1914 – 1994). Tentamos aqui definir uma paisagem literária específica a partir da identificação de temas que remetem tanto a um conteúdo quanto a uma realidade formal: aridez, tempo marcado/tempo apagado, diluição do sujeito/consagração do objeto; temas esses ilustrados através de narrativas sintéticas, uma prosa seca e despojada, um ritmo breve, um enredo que se perde no tempo indefinido. Pretendemos mostrar como essa paisagem literária serviu de quadro referencial ao ato tradutório, para nortear de modo coerente e apropriado as nossas escolhas lingüísticas e estilísticas.pt_BR
dc.description.abstract-frCe travail rend compte de l’expérience de traduction littéraire, du portugais vers le français, d’un ensemble de nouvelles de l’écrivain cearense Moreira Campos (1914 – 1994). Nous avons tenté de définir un paysage littéraire spécifique à partir de l’identification de thèmes et de couples antinomiques, qui renvoient aussi bien à un contenu qu’à une réalité formelle: aridité, temps compté/temps effacé, dilution de l’être/affirmation de l’objet, thèmes déployés à travers des récits courts et synthétiques, une prose sèche et dépouillée, un rythme bref, une intrigue qui se perd dans l’indéfini du temps. Nous montrerons comment ce paysage littéraire nous a servi de cadre de références pour guider, de façon cohérente et adéquate, nos choix stylistiques et linguistiques à l’heure de la traduction.pt_BR
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