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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Identificação de Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus resistente à meticilina em estudantes universitários
Autor(es): Ribeiro, Ilana Farias
Silva, Silvia Fernandes Ribeiro da
Silva, Sônia Leite da
Ribeiro, Thyciana Rodrigues
Rocha, Márcia Maria Negreiros Pinto
Stolp, Ângela Maria Veras
Palavras-chave: Staphylococcus aureus;Meticilina
Data do documento: 2014
Instituição/Editor/Publicador: Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada
Citação: RIBEIRO, I. F. et al. Identificação de Staphylococcus aureus e Staphylococcus aureus resistente à meticilina em estudantes universitários. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, Araraquara, v. 35, n. 2, p. 299-302, 2014.
Resumo: S. aureus é um dos principais patógenos humanos, sendo resistente à meticilina (MRSA) um paradigma das infecções adquiridas no ambiente hospitalar e, mais recentemente, na comunidade. O objetivo deste estudo foi identificar S. aureus e MRSA em estudantes universitários de Fortaleza- CE. Foram analisadas 204 amostras provenientes de 102 estudantes, sendo 102 amostras obtidas da cavidade nasal e 102 das mãos. As amostras foram semeadas em Agar de Baird Parker e, as colônias circulares, de coloração negra, rodeadas ou não de um halo opaco ou transparente foram semeadas em placas contendo Agar nutriente e em tubos contendo caldo BHI. Em seguida foram realizadas Provas de catalase, coagulase e coloração de Gram. Os MRSA foram identificados por meio do teste de sensibilidade à oxacilina e à cefoxitina. Trinta e nove (38,2%) dos 102 estudantes estavam colonizados por S. aureus, sendo, o nariz, o principal sítio de colonização (48,7%), seguido das mãos (15,4%). Dois (3,8%) dos 39 estudantes colonizados apresentaram cepas MRSA e foram encontradas em dois (5,1%) estudantes da área da saúde. Este estudo evidencia elevada prevalência (38,2%) de portadores sãos de S. aureus em universitários de Fortaleza-CE, sendo 5,1% portadores de MRSA. O nariz foi o principal sítio de colonização (48,7%), seguido da narina e mãos (38,5%). A maioria (71,7%) dos estudantes colonizados pertencia à área da saúde, o que reforça a importância da identificação desses portadores sãos que podem ser fontes de disseminação na comunidade e no meio hospitalar.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/11108
ISSN: 1808-4532
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