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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlmeida, Manoel Bosco de-
dc.contributor.authorCarvalho Júnior, José Raimundo de Araújo-
dc.contributor.authorCastelar, Luiz Ivan de Melo-
dc.contributor.authorFrança, João Mário Santos de-
dc.date.accessioned2011-11-08T20:24:29Z-
dc.date.available2011-11-08T20:24:29Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.citationALMEIDA, M.B.; CARVALHO JUNIOR, J.R.A.; CASTELAR, I.; FRANÇA, J.M.S. Padrões de convergência da produtividade do trabalho entre estados brasileiros: uma análise desagregada para a indústria de transformação. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza, v. 29, n. 2, p. 159-174, abr.-jun. 1998.pt_BR
dc.identifier.issn01004956-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1079-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Econômica do Nordestept_BR
dc.subjectConvergênciapt_BR
dc.subjectProdutividadept_BR
dc.titlePadrões de convergência da produtividade do trabalho entre estados brasileiros: uma análise desagregada para a indústria de transformaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrInvestiga a possibilidade da existência de um processo de convergência da produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira utilizando metodologia derivada do modelo de crescimento de BARRO & SALA-I-MARTIN (1990). A constatação de β-convergência e σ-convergência apenas para a indústria de transformação e para os gêneros de Minerais-não-Metálicos, Produtos Alimentares, Bebidas e Editorial e Gráfico indica que o processo de desenvolvimento industrial não segue necessariamente uma trajetória de longo prazo de diminuição das disparidades de produtividade entre estados de um dado setor ou gêner o industrial. Com o objetivo de aprofundar a análise e esclarecer aspectos obscurecidos pela estrutura algébrica do modelo de BARRO & SALA-I-MARTIN (1990), procedeu-se a uma visualização da dinâmica transicional das produtividades, metodologia proposta por QUAH (1996).Descobre-se qu e, mesmo nos setores ou gêneros onde houve β-convergência e σ-convergência, há um padrão quase invariável de formação de clusters ou clubes de convergência, indicando uma trajetória complexa de desenvolvimento industrial onde intraclusters e divergência interclusters coexistem.pt_BR
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