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dc.contributor.authorCarvalho, Francisco Gilmar Cavalcante de-
dc.date.accessioned2014-12-02T13:41:00Z-
dc.date.available2014-12-02T13:41:00Z-
dc.date.issued1999-
dc.identifier.citationCARVALHO, Francisco Gilmar Cavalcante de. Patativa do Assaré: poesia, profecia e performance. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 30, n.1/2, 1999, p. 28-36.pt_BR
dc.identifier.issn0041-8862 (impresso)-
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/10077-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.rcs.ufc.br/edicoespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVida e obra de Patativa do Assarépt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectContexto socialpt_BR
dc.subjectPoesia, profecia e performancept_BR
dc.titlePatativa do Assaré: poesia, profecia e performancept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO texto tenta dar conta das relações entre vida e obra a partir da poética de Antonio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré. As preocupações são no sentido de verificar em que medida o cotidiano pode servir de matéria poética e qual a medida em que as tradições se atualizam e permanecem, reescritas e apropriadas pela figura de um autor. Também fazem parte das discussões a gênese do processo criativo, em que fazer poesia está sincronizado com o trabalho na agricultura, as questões relativas à memória, como forma de apreensão e de sedimentação do poema e o processo singular de Patativa de acumulação de versos que se petrificam no conjunto final. O artigo reflete sobre as relações do poeta com a mídia, das tensões de sua apropriação pela Indústria Cultural e pela política partidária e de sua consciência crítica que levariam à formulação de uma "poesia cidadã", que não abre mão de sua contundência e de sua inserção no contexto social, sem recorrer a clichês nem se transformar em um manifesto. Uma poesia que tem suas raízes na oralidade e se perfaz na performance, baseando-se no passado, enunciando o presente e apontando para o futuro, poesia e profecia, como diria Paul Zumthor, porta-voz dos excluídos, intérprete de uma dicção popular que tem raízes eruditas e que se amplifica no contexto das culturas de massas.pt_BR
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